Fonte: Google
Hoje é o "Dia
Internacional do Planeta Terra".
Muito já se falou sobre o nosso Planeta Azul. Abrigo de
milhões de espécies, incluindo os humanos, a Terra é o único corpo
celeste onde é conhecida (por nós) a existência de vida. Ela própria se
comporta como um grande ser vivo, com mecanismos que ajudam a preservar os
outros seres vivos que nela existem segundo a “Teoria de Gaia”, do químico
inglês James Lovelock. Ou seja, o planeta tem a capacidade de controlar as
características que mantém o nosso lar doce lar confortável e com condições
ideais para a existência de vida. Isso inclui os ajustes que nós chamamos de
catástrofes naturais.
Mas, com toda a nossa humana petulância, já nos proclamamos
destruidores ou salvadores de um sistema que para o bem e para o mal, segue
suas misteriosas e autocráticas regras e leis independentemente de nossas
contribuições. Convenhamos, este poderoso planeta se mantém à nossa revelia por
mais de 4 bilhões de anos e, acredita-se, será capaz de nos suportar por mais
500 milhões de anos! Por isso, vou me abster de escrever sobre
sustentabilidade, interatividade, periculosidade e outros “ades” da moda.
Como tenho sempre uma visão mais contemplativa,
prefiro pensar nele como um belo e pequenino planeta que faz parte de um Todo,
este sim, um Universo grandioso, desconhecido, imprevisível e que está muito,
mas muito além de nossa vã sabedoria.
Então, por que não pensar em cidadania planetária?
Então, por que não pensar em cidadania planetária?
Por Aline Andra
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