Há alguns dias, acordei
com a voz de Jon Anderson ecoando insistentemente dentro da minha cabeça. “Soon oh soon the light, pass within and
soothe the endless night...”, música da banda muito amada em tempos idos e que
fez parte da minha trilha sonora, mas há muito tempo estava esquecida.
O Yes, quem viveu os
anos 70 certamente sabe, foi um dos maiores expoentes do rock progressivo. Teve
várias formações de músicos excepcionais e se afirmou através de arranjos
complexos com orientação erudita, alternância dos vocais com longas passagens
de instrumentais criando uma atmosfera um tanto ou quanto dramática e
apresentações ao vivo impactantes.
O motivo de ter me
lembrado da música, não sei. Mas, com certeza, ainda acho que ela é de uma
pungência absoluta. E talvez, apenas talvez, os momentos nunca passem, fiquem
somente adormecidos...
Por Aline Andra
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