Fonte: Google
Não por acaso, adoro
filmes antigos e canções clássicas americanas. Passei incontáveis e inesquecíveis
tardes de minha infância, na frente da televisão, assistindo aos musicais de
Hollywood. Filmes que transformaram a indústria cinematográfica - o gênero musical foi considerado a melhor forma de explorar a novidade do som na sétima arte e contaria com a colaboração dos principais artistas da Broadway - e marcaram uma época (entre 1930 e 1960). Anos
mais tarde, alimentaram minha imaginação e, certamente, tiveram influência
na minha formação.
As histórias
românticas (e tão ingênuas) e o glamour de imensos cenários onde
atores-dançarinos-cantores, principalmente os incomparáveis Fred Astaire e Ginger Rogers, quase flutuavam em coreografias perfeitas, faziam-me prender a
respiração e desconfiar que o romance devesse ter leveza, graça e sobretudo
elegância. Um saudável contraponto para uma realidade com exemplos áridos.
Por Aline Andra
Que maravilha rever isso! Tens toda razão, o romance deve ter leveza, graça e sobretudo elegância... Gr. Bj.!
ResponderExcluirMinha cara Cris Campos, você entendeu tudo. Tempos poéticos, não?
ExcluirBeijo!
Carinhoso Namastê pelo Dia do Amigo !!!!!
Agradeço a oportunidade de rever tão lindo casal... Recordo minha juventude... Até hoje procuro ver filmes assim para tentar "copiar " alguns passos .... Espero ainda nesta "encarnação" realizar alguns em minhas modestas aulas de dança .... NAMASTÊ
ExcluirMinha querida amiga, eu é que agradeço a oportunidade de tê-la dançando em nossos corações...
Namastê!
Novamente revendo .... São maravilhosos !!!!!!
ResponderExcluirNamastê