Albrecht Dürer (21
de maio de 1471 – 6 de abril de 1528), alemão da cidade de Nuremberg, foi um
dos mais famosos artistas do Renascimento. Distinguiu-se em tudo aquilo que
fez. Sua maestria como pintor foi o resultado de trabalho árduo e no campo das
artes gráficas não tinha rival. As suas xilogravuras são consideradas
revolucionárias e, como artista multifacetado, interessava-se também pela
matemática, geografia, geometria e arquitetura. Em 1512, foi nomeado pintor da
corte do imperador Maximiliano I.
Em 1514, Dürer criou
uma gravura intitulada Melancholia I.
O nome alude a um dos quatro “humores” clássicos que, acreditava-se na época,
influiriam no corpo humano e sua conduta (sanguíneo, colérico, fleumático e
melancólico). A obra mostra um amontoado desorganizado de equipamentos
científicos (bússola, balança, ampulheta, etc.) enquanto um intelectual está
sentado, absorvido em pensamentos. O quadrado mágico está localizado no canto
superior direito da gravura.
Um quadrado mágico é
uma tabela de números em progressão aritmética em que a soma de cada coluna,
cada linha e das duas diagonais é igual. Sua origem não é conhecida, mas há
registros de sua existência em épocas anteriores na China e na Índia. O quadrado
de nove células (3x3) foi encontrado pela primeira vez num manuscrito árabe, no
fim do século VIII. Na Idade Média, os quadrados mágicos se tornaram muito
populares pelo seu uso em talismãs, onde eram associados ao poder de atrair
proteção astral.
O quadrado mágico do
mestre renascentista é de dezesseis células (4x4) e a constante mágica ou soma é sempre 34.
Na soma das linhas!
Na soma das colunas!
Na soma dos quatro cantos!
Se deslocarmos os
campos no sentido dos ponteiros do relógio!
Se os deslocarmos
novamente!
Na soma dos campos
centrais!
Na soma dos extremos médios!
Na soma das
diagonais!
Como dado extra, as
duas cifras centrais da última linha formam o ano em que se realizou a obra!
Fontes das imagens e
pesquisa: www.vocesabia.net
Por Aline Andra
A obra mostra uma amontoado desorganizado de equipamentos de cientistas (bussola,balança,e ampulheita.
ResponderExcluirO quadrado do mágico do mestre renascista é de dezeseis celulas (4×4) é a constante mágica ou soma é sempre 34.
ResponderExcluirE tudo baseado no quadrado mágico de Dürer, aonde a soma das linhas de todos os ângulos possíveis resultam em um certo resultado,sendo que o resultado da soma sempre será 34.
ResponderExcluirA obra é feita em torno da tabela , como ele citou acima no pequeno texto ,o quadrado mágico é a soma de todos os lados do quadrado dando um certo resultado.
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