Fonte: Google
Os tamborins ainda
nem esfriaram e já se fala na Páscoa. A Mídia e o comércio têm lá os seus
motivos e eu não pretendo entrar nesses detalhes hoje. Assunto ácido para outro
post – quem sabe...
Este é um momento
doloroso para os chocólatras irrecuperáveis, categoria na qual me incluo. Não
por acaso este Blog é da cor do chocolate. Puro deleite.
É a época de entrar
numa loja ou supermercado para fazer uma compra qualquer e enfrentar uma
profusão de ovos de Páscoa, bombons, chocolates de todos os feitios e tamanhos,
pendurados sobre nossas cabeças, em todos os cantos, tirando-nos a respiração,
a vontade de lutar e dando-nos a certeza de que é mais fácil aceitar o destino.
Mesmo ciente da
indecente manipulação, digo mesmo, não há determinação que resista ao tal
pecado capital. No meu caso, se a tentação vier acrescida de avelãs ou menta,
então, o dano é irremediável.
Por isso, imaginem a
seguinte situação: estava eu, ainda sob controle, garimpando receitas charmosas
nos meus Blogs prediletos, quando me deparei com várias feitas com... Nutella!!!
Hã?? Como assim? Nutella in natura já
é uma perdição. Degusto às colheradas. Pode ficar melhor?! Pode!
Como ainda não
cheguei à idade da sabedoria, entreguei os pontos, certifiquei-me que o marido
aprecia mesmo é a minha beleza interior e resolvi experimentar essas receitas e
outras mais que ainda vou descobrir.
O importante é ser
feliz. O resto é detalhe.
Para quem pensa como
eu...
Fonte: Google
SORVETE DE NUTELLA
- Ingredientes:
. 3 copos de leite
. 1 copo de Nutella
- Modo de fazer:
. Bater o leite e a
Nutella no liquidificador até formar uma mistura homogênea.
. Colocar esta massa
em formas de picolé ou em um pote fechado e levar ao freezer por, no mínimo, 3 horas.
Delícia!
Outras receitas,
aqui.
Curiosa que sou, fui
atrás da história da Nutella. Achei-a muito interessante.
Devido ao racionamento
imposto no período pós 2ª guerra mundial, havia escassez de cacau, base para a
produção do chocolate, tornando-o um produto caro.
Na Itália, numa
pequena pâtisserie na cidade de Alba,
no Piemonte, Pietro Ferrero teve a ideia de misturar nozes, cacau, avelãs e
leite que resultou numa massa sólida que era vendida aos pedaços. Deu-lhe o
nome de Giandujot. Por ser econômica,
energética e saborosa, alcançou rápido sucesso.
Em 1949, num tórrido
verão, o doce começou a derreter e a se transformar numa massa cremosa.
Ferrero, então, resolveu colocá-la em potes e vendê-la como produto para passar no pão.
Foi renomeada Supercrema.
Em 1964, o filho de
Pietro Ferrero, Michele, melhorou a fórmula tornando-a mais macia e deu-lhe o
nome que conhecemos (derivado da palavra inglesa nut=nozes e da palavra italiana nociolli=avelã).
Por Aline Andra
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