Contemporâneo de
Stan Getz, Charlie Parker (“Bird”), Gerry Mulligan, Dizzy Gillespie, Herbie
Hancock e outros grandes nomes do jazz, Chet Baker buscou tanto o virtuosismo
quanto a sensibilidade na interpretação. Avesso às partituras e inaugurando um
modo de cantar no qual a voz era quase sussurrada, Chet improvisava com
sentimento.
Infelizmente, seu
declínio foi um dos mais pungentes da história da música. Sua vida foi trágica
e comprometida pelo uso abusivo das drogas e as circunstâncias de sua morte –
acidente ou suicídio ao despencar da janela de um hotel em Amsterdã aos 58 anos
– mais tristes ainda, mas isso não desmerece a lembrança de um músico que foi a
quintessência do cool jazz e, sobretudo, de um ser humano que possuía “a chama”.
Gosto especialmente
de sua versão de “Time after time”, mas porque é quase madrugada de domingo, a lua
está linda e o jardim está tão perfumado...
"Quase triste"...
Fonte da imagem:
Google
Fontes da pesquisa: http://chetbakertribute.com
http://pt.wikipedia.org/wiki/Chet_Baker
Fontes da pesquisa: http://chetbakertribute.com
http://pt.wikipedia.org/wiki/Chet_Baker
Por Aline Andra
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